este rosto banal,
E esta voz quase muda
Que já não escuta o eco
Do seu próprio silêncio.
Quem eu sou é aquele outro
Que sempre me espera
Numa esquina turva,
Mas que um dia estará vazia.
Que sempre me espera
Numa esquina turva,
Mas que um dia estará vazia.
Quem eu sou é uma sombra
Que se multiplica
Em um intervalo de tempo e espaço.
Que se multiplica
Em um intervalo de tempo e espaço.
É esse corpo,
Essa agonia.
Essa agonia.
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