Aquele que não deseja ser um outro jamais será ele mesmo, nunca saberá a maestria do anonimato. Suas palavras íntimas serão colhidas na boca de todos.
É preciso perder o rosto, tocar a pluralidade, para inventar-se como singularidade. Ser um através dos outros é um longo trabalho de linguagem.
Sair da multidão informe é da forma a diversidade. É saber o "ele" que reinventa o "eu".
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