O encontro entre o "eu" e o"ele" que nos habita é um desafio cotidiano do pensamento.
Descobrir-se como exterioridade, como parte do mundo em sua intensidade de afetos e texturas, é compreender a superfície como o mais profundo das coisas. É adquirir uma sensibilidade de pele, de contato, que embaralha todos os sentidos.
É isso que torna possível o exercício gratuito de uma cartografia de si mesmo, a invenção cotidiana de uma estética da existência que dispensa qualquer fundamento, qualquer referencia intologica.
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