quinta-feira, 8 de novembro de 2018

AS MARGENS DO ÚLTIMO HOMEM

A nudez do vivente como experiência limite, como transbordamento do imediato,  como necessidade ferida, afeto distópico.

A existência transcende o tempo  e traça a geografia de nossa cotidiana fragilidade como novo paradigma ontológico.

Existimos em estado de necessidade, em deriva biológica. O orgânico transcende a forma homem.

O corpo é tudo que nos resta do mundo em tempos em a mente  experimenta vertigens históricas.

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