A nudez do vivente como experiência limite, como transbordamento do imediato, como necessidade ferida, afeto distópico.
A existência transcende o tempo e traça a geografia de nossa cotidiana fragilidade como novo paradigma ontológico.
Existimos em estado de necessidade, em deriva biológica. O orgânico transcende a forma homem.
O corpo é tudo que nos resta do mundo em tempos em a mente experimenta vertigens históricas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário