No combate ao tempo presente, ensaiamos devires, potencializando à vida em cada ensaio de imaginação.
Abandonarmos arquivos, já não queremos saber. Nosso rosto não passa de um retrato antigo. Buscamos silêncios diante de um mundo mudo. Perseguimos à nudez das coisas.
O intempestivo nos ensina o futuro e aprendemos a realidade como um relâmpago.
Reduzidos à condição de viventes, reinventado nossos corpos nômades em meio a desertos de existências tomadas.
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