Ser assujeitado através das praticas
discursivas correntes em uma dada ambientação cultural é o objetivo de qualquer
processo educacional. Mas podemos nos conformar as identidades que nos são
socialmente impostas através da educação ou, transcender as personas definidas
por esta mesma ambientação cultural, através da construção de uma estética da
existência.
Constituir uma estética é descobrir-se como
singularidade, processo que pressupõe estratégias
de des-subjetivação, uma fuga do mimetismo social, um composição de nossas
pluralidades mediante a composição de nossos afetos.
Des-subjetivar-se é conformar-se a uma
imersão do eu no mundo através da intuição do caos. É entender a existência como
arte fora de qualquer teleologia antropológica da natureza.
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