Pouco sei das
coisas que vejo agora.
Mas elas sempre
desenharam uma presença,
Uma invisibilidade
ativa em minha vida.
As coisas são consciência,
Entes em meu
pensamento
Revisando a história
do mundo.
Sei que sou como
vejo as coisas,
Que existo como penso meus atos
Através de
muitos dispositivos,
Em um eu
disperso no corpo invisível
De qualquer máquina abstrata
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