O ver e o dizer se articulam e
transcendem a percepção. Remetem ao nosso modo de agir ou fazer a vida
acontecer através de seus ritos coletivos. Nosso comportamento não tem nada de
natural. É, ao contrário, um mero artifício.
Mas, ao mesmo tempo, ver e dizer,
é também um ato de criação, uma forma de adquirir substancia através da experiência
de uma discursividade que cria sentido. É isso que nos define, sempre
provisoriamente, entre os outros e através de todos.
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