“Tudo frui como um rio”.
Somos e não somos no fluxo.
Na coincidentia oppositorum,
No desvelamento da essencial
incerteza
Do ser e do não ser através do
devir.
Existimos além do bem e do mal
No mais arcaico futuro
Onde a vida escuta a morte
E se perde da eternidade.
Nossa inercia é movimento,
Fogo e imanência.
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