Não sei mais quem eu era e muito menos
o
que posso me tornar. Todo o devir que é minha existência conduziu a
este impasse, a uma despersonificação que desvela, no ato da linguagem, um lado
de fora onde o caos se infiltra como um absurdo ontológico.
Trata-se também de uma experiência,
onde o corpo, o ambiente e o sentido nivelam-se. A indeterminação deste
acontecer é onde a vida escapa a existência.
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