A clandestinidade é uma condição ontológica. Tornar-se um indivíduo não é ser alguém, viver um nome, realizar coisas, mas aprender a lidar com a própria clandestinidade como uma condição da singularidade que nos recorta na multiplicidade de coexistência de pessoas e coisas.
Não somos sujeitos, somos um emaranhado confuso de contradições, de experiências e processos articulados em uma unidade imaginária chamada " Homem".
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