A indeterminação e o devir é tudo que saberão de mim.
Guardo o isolamento como premissa do meu nomadismo,
das minhas rotas de fuga...
Dialogo com o aleatório e o inesperado
em um processo constante de desconstrução
de mim mesmo.
Nem mesmo sou idêntico a um eu
nas tantas variantes de um rosto
que me assombra no espelho.
Nenhum comentário:
Postar um comentário