O sujeito tornou-se erroneamente a medida de todo o saber possível.
Como portador do sentido, arquiteto de significações formatadas por uma
codificação epistemológica que o antecedem, ele inventa a si mesmo como elemento do próprio discurso. Mas o
sujeito é virtual, ele é um não lugar, funciona como um paradoxo da linguagem.
O eu que escreve estas linhas é uma ilusão. Me procurem onde eu não estou, pois é lá que sempre poderei ser visto. Desde o princípio estive condenado a inventar minha própria destruição.
O eu que escreve estas linhas é uma ilusão. Me procurem onde eu não estou, pois é lá que sempre poderei ser visto. Desde o princípio estive condenado a inventar minha própria destruição.
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