O dizer selvagem e
náufrago, livre de qualquer jogo conceitual, transforma a vida em um ato selvagem de expressão.
Através dele, o mundo das palavras não coincide
com o mundo da literatura, mas o ultrapassa na capacidade de dizer o impossível. A imaginação
convertida em ato cotidiano e gramatical, não comunica, mas nos inventa coisas.
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