Na atual sociedade de consumo somos induzidos
a buscar uma felicidade quase
publicitaria definida pelos mimos das novas tecnologias digitais. Tudo se
converte em acontecer simbólico, imagético, através da tele-vida oferecida
pelos celulares, jogos eletrônicos
e outros paraísos artificias que nos
transportam ao acontecer virtual ao qual fomos iniciados pela tela do computador.
Mas já não se trata mais de estar conectado, mas de viver a conectividade como
um modo de existência , como uma extensão
de nosso acontecer no mundo. É cada vez mais difícil pensar, sentir e se
expressar longe de uma tela.
Pode ser que logo chegue um tempo
em que o próprio conceito de humano nos pareça demasiadamente antiguado para a persona virtual que cada vez mais nos serve de duplo e tranborda.
Pode ser que a simulação substitua um dia o mundo tal como conhecemos impondo o virtual como um novo e complementar referencial de realidade.
Pode ser que a simulação substitua um dia o mundo tal como conhecemos impondo o virtual como um novo e complementar referencial de realidade.
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