Assim Falou Zaratruta: Um Livro Para Todos e Para Ninguém. é uma daquelas obras que se apresentam ao olhar perdido do mais humilde leitor como um labirinto que se reinventa em releituras constantes.
Já no prefácio de Zaratrusta nos confrontamos com o surpreendente desafio de sucumbir a nós mesmos:
" Amo aqueles que não sabem viver a não ser como os que sucumbem, são os que atravessam."
Assim, nos descobrimos como uma cordas estendida sobre um abismo, nos fazemos contra o otimismo do "Ultimo Homem" aprendendo o ofício de sucumbir. Que aqui se diga em todas as cores vivas das letras que o ofício de viver é aprender a sucumbir:
"Amo aquele que ama a virtude : pois virtude é vontade de sucumbir e um dardo da aspiração."
Precisamos urgentemente dialogar com o abismo para reaprender a vida contra todo humanismo....
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