Esta suposta consciência
de mim
Não me diz o
mundo.
Não é suficiente,
se quer,
Para expressar
meu volúvel
Sentimento das
coisas.
Não basta para
lidar com o tempo
Que passa
Ou com todos os silêncios
que me habitam.
É quase nada.
É quase nada
este eu que me define em um nome
Através do
infinito das minhas pequenas coisas.
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