Uma classificação das coisas como
útil ou inútil apenas pressupõe uma visão utilitária de mundo que descarta o
componente lúdico da existência humana. Por outro lado, recusar a
utilidade como critério e substitui-la pela
significação subjetiva e simbólica não é uma resposta satisfatória ao
utilitarismo. A importância dos girassóis de Van Gogh transcende a objetividade
tanto quanto questiona a subjetividade. A perenidade de nossos feitos e
formulações nos leva a gratuidade, ao
não intencional como critério de valoração das coisas. Nada é importante e
todas as significações são efêmeras.
Este Blog é destinado ao exercicio ludico de construção da minima moralia da individualidade humana; é expressão da individuação como meta e finalidade ontológica que se faz no dialogo entre o complexo outro que é o mundo e a multiplicidade de eus que nos define no micro cosmos de cada individualidade. Em poucas palavras, ele é um esforço de consciência e alma em movimento...entre o virtual, o real, o simbolo e o sonho.
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