O significado não é apenas o conteúdo
como conceito, nem a afetividade cognitiva de uma imagem que se apresenta como
a objetividade do significado na construção de qualquer narrativa.
O significado não se reduz a
teleologia da racionalidade pragmática da comunicação.
O significado é o veiculo do devir da consciência,
é plural em suas formas de acontecer como experiência linguística e
existencial. Nenhum logocentrismo racionalista dá conta disso.
O significado não se esgota na
significação mental de um objeto, na sua compreensão. Ele vai além do domínio da
representação.
O significado se estabelece em
uma teia de significados, não significa isolado.
O significado é diferente de
sentido.
O significado é ao mesmo tempo
gramatica e experiência indireta.
O significado é o próprio exercício
de dizer
O significado é a indeterminação
de quem diz e a autonomia do dizer como ato dialógico. Ele é por isso sempre
impessoal.
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