Atualmente a produção de sentido
e significado se tornou uma tarefa coletivamente ingrata. Já não há ideal de
sociedade que nos sustente personas, hábitos sociais e memórias coletivas que
definam um inequívoco mundo comum. Estamos condenados ao assombro de existir
enterrados em nossas vidas individuais cuja privacidade é cada vez mais uma
questão publica através das redes sociais.
Não há mais onde se esconder...
A existência socialmente se
inventa contra cada um de nós.
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