O acumulo de vivências é o que
faz de cada personalidade um quebra cabeça, um arranjo irracional de afetos,
sentimentos e convicções, definem o modo próprio de cada um apreender o mundo
situando-se no lugar comum do acontecer dos outros.
Isso estabelece uma
presentificação da existência singular em um dado contexto social ou impessoal.
Existimos como um corpo que se auto representa e assim requalifica suas ações
no plano das representações de sua própria existência. Neste contexto,
consciência deve ser entendida como intencionalidade voltada para o aqui e agora de uma totalidade inscrita na
dualidade do eu e do mundo.
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