A incapacidade de se
autodeterminar frente o outro e a realidade, de ser plenamente um eu no mundo, é o grande pathos da consciência
diferenciada do indivíduo contemporâneo.
Tendemos a um estado de inautenticidade coletiva, a experiência da multidão onde a singularidade é reduzida a um dado estatístico definido pela homogeneização crescente das sensibilidades e praticas comportamentais. A esfera da intimidade e da privacidade, premissa do acontecer da singularidade humana, torna-se cada vez mais uma questão pública, um acontecer socialmente estabelecido e descaracterizado como estratégia de construção de subjetividade.
Tendemos a um estado de inautenticidade coletiva, a experiência da multidão onde a singularidade é reduzida a um dado estatístico definido pela homogeneização crescente das sensibilidades e praticas comportamentais. A esfera da intimidade e da privacidade, premissa do acontecer da singularidade humana, torna-se cada vez mais uma questão pública, um acontecer socialmente estabelecido e descaracterizado como estratégia de construção de subjetividade.
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