É a carência de autonomia, a
inversão entre os meios e os fins, a dissociação da unidade do sujeito e a
implosão da subjetividade, que nos lança agora ao desvairado exercício de uma
metacrítica da existência ordinária.
Quando a vida se torna refém de ficções
coletivas e nos reduzimos a unidades de consumo impessoal, a própria ideia de
sociedade perde substância e a reflexão não passa de mitificação vazia.
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