Tudo que eu mais precisava
era de um fortuito desencontro
com todas as coisas
na serenidade dos meus
desenraizamentos.
Era urgente fugir as obrigações,
responsabilidades e ilusões de
dia a dia.
Precisava me despir de todas as
certezas
e explicações.
Sair por ai como um ninguém,
me perder dos outros
e do mundo.
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