Enxergamos o mundo através dos objetos,
da sua sedução e capacidade de formatar a realidade. Movidos pela necessidade que se produz e se
reproduz continuamente através dos nossos corpos, vivemos no fluxo das coisas,
no intimo acontecer dos signos e símbolos que estruturam abstratamente a
própria vida.
Em grande medida, viver é apenas
um ato de imaginação. Inventamos o mundo
através das coisas que criamos e, cada vez mais, as coisas se justapõem ao
humano na orgia dos objetos.
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