Quem eu sou? Talvez esta seja a
mais inútil de todas as perguntas. Daqui
a cem anos não fará qualquer diferença quem eu fui ou qualquer coisa que vivi.
Irei desaparecer na paisagem do tempo como um indigente qualquer.
Então, quem eu sou é este momento que não se sustenta como fato
concreto. Sou apenas aleatório caos de sentidos, sentimentos e sensações, entre
a dúvida e o tédio...
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