Hoje, como nunca antes pareceu
possível, o futuro da humanidade se desloca das permanências de nossas
referencias geocêntricas de mundo e do patrimônio cultural representado
pela tradição ocidental e da
própria ideia de civilização.
Sonhamos hoje a possibilidade de
explorar concretamente o universo e
escrever nossa marca nele, fugir aos limites de realidade de nosso planeta
azul.
Tudo que até agora foi pensado
sobre a vida deve ser questionado. Nosso horizonte agora é o indeterminado da
escuridão do espaço.
Um dia a terra e o céu não
significarão nada além de uma tosca lembrança de um passado distante da
imaginação humana.
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