Algumas vezes perdi-me do rumo da vida,
Do sentido das coisas,
Para me recolher ao brando silêncio
De estar em mim mesmo.
Nunca me encontrei em parte alguma.
Duvidei, perplexo,
Da minha própria condição
De vivente
Provando de toda
Minha pouca realidade
No abrigo da consciência
Até o ponto de sentir
Que de tão real
O mundo não existe.
Este Blog é destinado ao exercicio ludico de construção da minima moralia da individualidade humana; é expressão da individuação como meta e finalidade ontológica que se faz no dialogo entre o complexo outro que é o mundo e a multiplicidade de eus que nos define no micro cosmos de cada individualidade. Em poucas palavras, ele é um esforço de consciência e alma em movimento...entre o virtual, o real, o simbolo e o sonho.
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