quinta-feira, 11 de abril de 2013

CAOS COTIDIANO

O dia embaralhado
Em fatos extravagantes
Sobre o sol de verão
Estremece as horas
E escurece o tempo.


Já não me sinto
Dentro da vida
Que passa apreçada
Pela avenida central
No tumulto de carros,
Pessoas e prédios.
Não me sinto
Em parte alguma,
Se quer em mim mesmo.


Tudo é desencontro,
Dissonância...
Vazio que cresce
No franco tumulto
Das imaginações de mundo.

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