Um céu azul
Em vários pontos trincado
Quase reinventava a noite
Naquela nostálgica
E vazia tarde
De sonho de primavera.
Nenhum ponto de existência
Nos definia no devir do tempo,
Não tínhamos abrigo
Em qualquer um dos mundos
Possíveis a imaginação humana.
Apenas um aperto de nostalgia
Oprimia as horas
Enquanto o céu se desfazia
Em uma chuva de gostas
De intenso fogo e luz
A desfazer as memórias
Do agora ...
Este Blog é destinado ao exercicio ludico de construção da minima moralia da individualidade humana; é expressão da individuação como meta e finalidade ontológica que se faz no dialogo entre o complexo outro que é o mundo e a multiplicidade de eus que nos define no micro cosmos de cada individualidade. Em poucas palavras, ele é um esforço de consciência e alma em movimento...entre o virtual, o real, o simbolo e o sonho.
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