Houve um tempo
Em que eu sonhava
Com claras manhãs
De tédio e infinito,
Onde infâncias
Brincavam de roda
No lado avesso do céu.
E a vida era
Então
Mais simples
Do que o sem rosto
De qualquer palavra.
Houve um tempo
Em que
Eu quase não enxergava o mundo,
O absurdo passar de todas as coisas...
Este Blog é destinado ao exercicio ludico de construção da minima moralia da individualidade humana; é expressão da individuação como meta e finalidade ontológica que se faz no dialogo entre o complexo outro que é o mundo e a multiplicidade de eus que nos define no micro cosmos de cada individualidade. Em poucas palavras, ele é um esforço de consciência e alma em movimento...entre o virtual, o real, o simbolo e o sonho.
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