Nossas personas são, de um modo geral, o resultado do modo como os indivíduos nos codificam e rotulam nas múltiplas redes de sociabilidades que cotidianamente freqüentamos.
Dito de outra forma, somos aquilo que as pessoas pensam da gente, o que nos faz múltiplos e provisórios entre os outros a ponto de, escapando a pseudo identidade de um “eu”, através do qual nos encontramos no mundo, nos dissolvemos na própria fantasia coletiva que é o mundo em meio às superficialidades de nossos hábitos culturais.
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