Tudo aquilo
Que me é intimo e próximo
Existe intensamente
Como imagem de pensamento
Que sem razão
Aperta-me o peito
Em devaneios...
Então, por favor,
Todas as coisas
Que sinto agora
No mais abstrato
E indeterminado de mim mesmo,
Deixem –me vazio,
Mesmo que por um instante,
Para que eu possa
Respirar por um segundo
O vento frio dos meus futuros.
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