Jamais compreendi
Aquilo que chamam de maturidade,
Aquele sóbrio estado de espírito
No qual aprendemos a lidar
Objetivamente com as coisas,
Sem ilusões
Ou grandes expectativas.
Jamais compreendi serenidades
Em meio ao caos de vontades
Que define a existência.
Talvez a maturidade
Não passe de uma utopia vazia
A alimentar mentiras e vaidades
Na ingenuidade de falsos sábios...
Este Blog é destinado ao exercicio ludico de construção da minima moralia da individualidade humana; é expressão da individuação como meta e finalidade ontológica que se faz no dialogo entre o complexo outro que é o mundo e a multiplicidade de eus que nos define no micro cosmos de cada individualidade. Em poucas palavras, ele é um esforço de consciência e alma em movimento...entre o virtual, o real, o simbolo e o sonho.
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