Jamais compreendi
Aquilo que chamam de maturidade,
Aquele sóbrio estado de espírito
No qual aprendemos a lidar
Objetivamente com as coisas,
Sem ilusões
Ou grandes expectativas.
Jamais compreendi serenidades
Em meio ao caos de vontades
Que define a existência.
Talvez a maturidade
Não passe de uma utopia vazia
A alimentar mentiras e vaidades
Na ingenuidade de falsos sábios...
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