Às vezes
É preciso explorar
O próprio avesso
Para suspreender-se
Vivendo o rosto
Que se diz no espelho,
Deixar-se abandonado
E ao léu,
Mendigo de auto enganos
Ou da vontade de ser
Intensamente dentro do mundo
Até o infinito da finitude
Do muito que em si
Já se perdeu...
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