Guardo meu rosto
Em tua memória
No ilegível da existência,
Como se fosse um abstrato beijo
No silêncio das emoções manifestas,
Uma recordação dos futuros
Que buscamos em cacofonias,
Em vislumbres de aventuras
De alma e caos.
Sem nos conhecer ou saber
Nas dissonâncias do mundo
Rasgado em imensidões
De vertigens e dias.
Em tua memória
No ilegível da existência,
Como se fosse um abstrato beijo
No silêncio das emoções manifestas,
Uma recordação dos futuros
Que buscamos em cacofonias,
Em vislumbres de aventuras
De alma e caos.
Sem nos conhecer ou saber
Nas dissonâncias do mundo
Rasgado em imensidões
De vertigens e dias.
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