O cândido ideal ética universalista, ao contrario do que pensam alguns, tornou-se nos últimos tempos uma pretensão filosófica ingênua. Já não é mais possível conceber uma finalidade teleológica valida para todos os indivíduos.
A ética tornou-se uma questão individual, remetendo antes de tudo a qualidade das escolhas realizadas pelos indivíduos e seus desdobramentos coletivos. Mas tais escolhas já não são mais constrangidas por abstratas e pueris convenções e preceitos dogmáticos como ainda sonham os adeptos dos diversos neo fundamentalismos religiosos.
Uma ética pos moderna tem como ponto de partida uma espécie de principio de responsabilidade por tudo aquilo que escolhemos e fazemos. Pressupõe indivíduos cujo nível de consciência é suficientemente elevado para, transcendendo qualquer orientação moral coletiva pretensamente universalista, estabelecer sociabilidades positivas através do exercício de sua liberdade e do reconhecimento da pluralidade e diversidade como principio da vida humana.
A ética tornou-se uma questão individual, remetendo antes de tudo a qualidade das escolhas realizadas pelos indivíduos e seus desdobramentos coletivos. Mas tais escolhas já não são mais constrangidas por abstratas e pueris convenções e preceitos dogmáticos como ainda sonham os adeptos dos diversos neo fundamentalismos religiosos.
Uma ética pos moderna tem como ponto de partida uma espécie de principio de responsabilidade por tudo aquilo que escolhemos e fazemos. Pressupõe indivíduos cujo nível de consciência é suficientemente elevado para, transcendendo qualquer orientação moral coletiva pretensamente universalista, estabelecer sociabilidades positivas através do exercício de sua liberdade e do reconhecimento da pluralidade e diversidade como principio da vida humana.
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