O domínio da experiência imediata da própria individualidade pressupõe uma codificação provisória do mundo, uma organicidade e hierarquização dos desejos e das emoções moldada apenas pelas especificidades biográficas e aleatórias escolhas de cada um ao sabor dos momentos.
Isso é o mesmo que vincular a individualidade HOJE a uma espécie de estilhaçamento do mundo empírico e coletivo. Tal recusa relativa da objetividade do mundo e valorização de uma subjetividade aleatória é o que agora permite a cada individuo um esboço de autonomia e liberdade cada vez maior frente a vida coletiva e ao irracional vinculo natural de espécie inerente ao animal humano. Afinal, a individualidade tornou-se em todos os sentidos um não lugar dentro do mundo em lugar da afirmação inútil do próprio ego.
Surpreender-se como um individuo hoje é tão somente aceitar a própria fluidez e finitude ontológica como referencial de não ou virtual sentido no exercício de nossos cotidianos e pseudo-metafísicos apetites de auto-realização pueril.
Isso é o mesmo que vincular a individualidade HOJE a uma espécie de estilhaçamento do mundo empírico e coletivo. Tal recusa relativa da objetividade do mundo e valorização de uma subjetividade aleatória é o que agora permite a cada individuo um esboço de autonomia e liberdade cada vez maior frente a vida coletiva e ao irracional vinculo natural de espécie inerente ao animal humano. Afinal, a individualidade tornou-se em todos os sentidos um não lugar dentro do mundo em lugar da afirmação inútil do próprio ego.
Surpreender-se como um individuo hoje é tão somente aceitar a própria fluidez e finitude ontológica como referencial de não ou virtual sentido no exercício de nossos cotidianos e pseudo-metafísicos apetites de auto-realização pueril.
Afinal, a individualidade transcende o pensamento e a lógica de qualquer conceituação positiva ou estável...
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