Eu amo o acaso,
Estrelas e fatos
No perde-se de um céu aberto
Em liberdade de atos
E loucuras de imaginações.
Eu amo o infinito e a particularidade desse ato,
Meu ser gente em pluralidades de tempos,
Existências e imaginações.
Eu amo o caótico acontecer
Da liberdade
Em todas as coisas do mundo
Sob um infinito aberto em vida, luz
E azul profundo
Ao sabor do vento.
Este Blog é destinado ao exercicio ludico de construção da minima moralia da individualidade humana; é expressão da individuação como meta e finalidade ontológica que se faz no dialogo entre o complexo outro que é o mundo e a multiplicidade de eus que nos define no micro cosmos de cada individualidade. Em poucas palavras, ele é um esforço de consciência e alma em movimento...entre o virtual, o real, o simbolo e o sonho.
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