Sombras passam
Pela rua
No anonimato
De cada pessoa.
Sou prisioneiro feliz
De mim mesmo
Na companhia das estrelas
Cujo brilho cria caminhos
No escuro céu e na alma.
Errante e noturno
Desmancho espaços
Na aventura de cada copo
De cerveja barata.
Avanço pelo mágico sentido
Revelado em embriaguez
Ou presença
De um deus antigo.
Cada corpo de palavra
Apaga o tempo,
Lugares e pessoas,
Até fazer de cada passo
Uma aventura de sonho
E sereno delírio
Este Blog é destinado ao exercicio ludico de construção da minima moralia da individualidade humana; é expressão da individuação como meta e finalidade ontológica que se faz no dialogo entre o complexo outro que é o mundo e a multiplicidade de eus que nos define no micro cosmos de cada individualidade. Em poucas palavras, ele é um esforço de consciência e alma em movimento...entre o virtual, o real, o simbolo e o sonho.
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