O orvalho de outono
Me dize a essência
De todo esquecimento.
O amanhã que eu esperava
desapareceu
No cristalino vazio
D um sonho abortado.
Tudo é preguiça
Na quietude que cobre
O corpo da cidade
Com as cores mornas
De um abstrato abandono.
Já não é cedo
Ou tarde...
Apenas não há tempo
No absoluto da madrugada.
Mas gosto do abraço do frio.
Este Blog é destinado ao exercicio ludico de construção da minima moralia da individualidade humana; é expressão da individuação como meta e finalidade ontológica que se faz no dialogo entre o complexo outro que é o mundo e a multiplicidade de eus que nos define no micro cosmos de cada individualidade. Em poucas palavras, ele é um esforço de consciência e alma em movimento...entre o virtual, o real, o simbolo e o sonho.
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