Não quero o engano
De um dia de sol
Espalhado pelas ruínas
Que o tempo faz.
Quero apenas a liberdade
De um céu aberto
Em chuva e vento.
Sei que,
Em alguma parte,
Uma bonita manhã
Explode
Em melancólica certeza
Das dificuldades
Da imprecisão do ar,
Do agarrar de acontecimentos
Que me escapam no infinito
Do tempo que alimenta
O pouco de cada hora.
A felicidade
É o instante claro
De um relâmpago
E o mundo
Um devaneio cinzento
De quase existência...
Este Blog é destinado ao exercicio ludico de construção da minima moralia da individualidade humana; é expressão da individuação como meta e finalidade ontológica que se faz no dialogo entre o complexo outro que é o mundo e a multiplicidade de eus que nos define no micro cosmos de cada individualidade. Em poucas palavras, ele é um esforço de consciência e alma em movimento...entre o virtual, o real, o simbolo e o sonho.
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