quarta-feira, 26 de março de 2008

MARILYN MANSON: THE GOLDEN AGE OF GROTESQUE


A alegoria obcena ultilizada por Merilyn Manson nas performaces de seus shows, em especial os correspondentes a turnê de seu álbum The Golden Age of Grotesque, são alegorias carnavalescas que expressam a um mesmo tempo uma corrosiva critica a industria do interterimento, a moral tradicional e ao “principio de prazer”. Por outro lado, na performance de Manson há uma desconstrução sarcástica e corrosiva da inibição configurada pela tradição judaico cristã com relação a experiência da matéria e do corpo. Suas fantasias parecem simplesmente nos dizer o quanto a consciência não coincide com qualquer código moral, mas o transcende na medida em que pressupõe a experiência das polaridades, da coincidentia oppositorum como princípio.

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