Entre muitas coisas o século XX foi um momento de redefinição do papel e significados da mulher e do feminino na cultura ocidental. O movimento feminista dos anos 60 e 70 não só contribuíram para transformar o status social da mulher como também propiciou a gestação de uma nova cultura feminina que pôs em xeque os valores partriacais inspirados pela tradição judaico cristã.
Se nem todas as mulheres identificam-se com a causa feminista, respiram hoje seus efeitos na simples possibilidade de cotidianamente construírem livremente seus próprios caminhos e viver os próprios sonhos.
Uma das tendências deste limiar de século, no que diz respeito ao resgate do feminino, é a profunda transformação da cultura masculina que, libertando-se das tradições e preconceitos partriacais vem sinalizando claramente para a gestação de uma nova “cultura dos sexos” e integração maior do feminino enquanto realidade e configuração simbólica e cultural.
Os valores feministas hoje já não se restringem aos movimentos feministas mas funcionam como referencial a pratica cotidiana de homens e mulheres no dialogo de corpos e almas do se fazer da vida.
Neste dia internacional da mulher mais uma vez celebramos a mulher e o feminino como matriz máxima da cultura humana.
Se nem todas as mulheres identificam-se com a causa feminista, respiram hoje seus efeitos na simples possibilidade de cotidianamente construírem livremente seus próprios caminhos e viver os próprios sonhos.
Uma das tendências deste limiar de século, no que diz respeito ao resgate do feminino, é a profunda transformação da cultura masculina que, libertando-se das tradições e preconceitos partriacais vem sinalizando claramente para a gestação de uma nova “cultura dos sexos” e integração maior do feminino enquanto realidade e configuração simbólica e cultural.
Os valores feministas hoje já não se restringem aos movimentos feministas mas funcionam como referencial a pratica cotidiana de homens e mulheres no dialogo de corpos e almas do se fazer da vida.
Neste dia internacional da mulher mais uma vez celebramos a mulher e o feminino como matriz máxima da cultura humana.
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