Uma garoa
Acalma a tarde
No sem tempo
De um devaneio.
A alma vestida
De cinza
Deita sobre as horas.
O momento
Esquece o medir do relógio
E desaba sobre mim
Sem respostas.
Entre raios e trovões
De sentimentos e escolhas
Um segundo se apavora.
Celebramos a natureza
No corpo d’ alma
E no avesso do rosto
Em triunfal fantasia.
Este Blog é destinado ao exercicio ludico de construção da minima moralia da individualidade humana; é expressão da individuação como meta e finalidade ontológica que se faz no dialogo entre o complexo outro que é o mundo e a multiplicidade de eus que nos define no micro cosmos de cada individualidade. Em poucas palavras, ele é um esforço de consciência e alma em movimento...entre o virtual, o real, o simbolo e o sonho.
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