Luzes sonolentas
Iluminam calçadas
Tristes de chuva
Diante da indiferença
De carcumidas
E melancólicas fachadas;
Quase rostos de prédios perdidos...
No corpo de portas fechadas
Brilha tatuado um OPEN fosforecente
Convidando ao mais que profundo
Da trama noturna
Enquanto reviro
Em um canto de acaso
Os restos do dia
E as sobras dos atos
Buscando um pedaço sujo de futuro.
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