domingo, 22 de julho de 2007


Escapo...
Escapa-me,
no invisível de um fio de sentido
que me guia
pela paisagem de um sonho azul.

Ilusão ou visão de mim mesmo
no fundo de um silêncio
entre noites.

Acontecer absurdo
de um quase discurso
no jardim das inercias
abertas em meu cotidiano.

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