o tempo morre dentro da gente,
e a vida se vê reduzida
a uma prisão abstrata
entre as incertas paredes da percepção.
A morte é o absoluto que nos supera.
Através dela, nada faz sentido,
Tudo despensa razão.
Que estranha ilusão é a consciência,
para qual a realidade se apresenta sempre como uma estranha doença
que nos ameaça a existência.
A realidade é desrazão.