exemplo de sanidade.
Este Blog é destinado ao exercicio ludico de construção da minima moralia da individualidade humana; é expressão da individuação como meta e finalidade ontológica que se faz no dialogo entre o complexo outro que é o mundo e a multiplicidade de eus que nos define no micro cosmos de cada individualidade. Em poucas palavras, ele é um esforço de consciência e alma em movimento...entre o virtual, o real, o simbolo e o sonho.
sexta-feira, 4 de janeiro de 2019
O DIZER COMO NÃO SER
exemplo de sanidade.
VIDA
mas é basicamente potência.
Somos e não somos através dela.
sábado, 29 de dezembro de 2018
O CAMINHO E O TEMPO
Não vislumbro o fim,
Nem me lembro do início.
É o cenário que passa,
Através do corpo e intensidades.
E o segredo é que ele não se move
No movimento de tudo.
segunda-feira, 17 de dezembro de 2018
MINHA VOZ
quinta-feira, 13 de dezembro de 2018
O DESERTO DA VOZ
quarta-feira, 12 de dezembro de 2018
OS LIMITES DO QUE É DITO
REINVENÇÃO
terça-feira, 11 de dezembro de 2018
A MULTIPLICIDADE DO VIVENTE
O vivente se confunde com o mundo orgânico. Ele é múltiplo na constituição de tudo aquilo que vive. Abarca o germe, o vegetal e o animal em suas interseções. Por isso não é possível uma ciência do vivente. Ele é impreciso entre o animado e o animado. É uma espécie de efeito e não uma presença. Tudo que existe produz um movimento vivente. Afinal, porque não podemos dizer que uma estrela vive? Mesmo quando no céu ela não existe, perpetuando-se como reflexo na escuridão noturna, contra o tempo ela persiste.
segunda-feira, 10 de dezembro de 2018
O NÃO SENTIDO DE SER
São meus órgãos além do organismo,
Os pensamentos, a vontade,
O desejo e a respiração.
É o ato e a fala.
É tudo isso que demasiadamente sou,
Mas que não sabe o ser.
Sem saber sou o mundo.
Sou química, física e abstração.
Encontro entre o orgânico e o inorgânico.
Sou o que simplesmente não faz sentido.
O resto é ilusão.
O DESAFIO DA FILOSOFIA
Sabemos desde Foucault que a contingência e a singularidade da nossa época define nossas sensibilidades, aquilo que nos é possível pensar e fazer. Nietzsche, antes dele, definiu sua filosofia como uma filosofia futura contra a singularidade de seu próprio tempo. Talvez está seja a condição de toda filosofia ainda possível: a recusa dos limites contra os quais o pensamento se defronta em todo contexto social vigente. Pensar o impensável, o improvável, reinventar a nós mesmos, é o que sempre se coloca novamente no horizonte daquele que se dedica ao desafio de pensar, de contemplar a esfinge do tempo de agora e seus enigmas.