A incomensurável energia da voz que reivindica urgências produz apenas ruídos e silêncios.
Quem, afinal, se importa com o que é dito?
Quem participa e se abriga no discurso elevado a potência da realidade do mun do?
Todas as vozes anunciam o deserto, a fragilidade dos enunciados.
Os discursos inventam a tagarelice meta física de verdades perenes.
As gramáticas substituíram a vida,
Mas não pacificaram nossas consciências.
Vox Populi, Vox dei ?
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